A Febre das Ações de Cripto: 3 Empresas Públicas para Acompanhar na Onda do Blockchain

Quando os Mercados Tradicionais Pegam Febre Cripto
Ver a Coinbase (COIN) entrar no S&P 500 no mês passado foi como ver o dia da pizza do Bitcoin ao contrário - em vez de pizza por BTC, recebemos validação institucional em bandeja de prata. Mas o choque real? O IPO da Circle (CRCL) explodindo 600% enquanto a GameStop (GME) se transforma em uma empresa detentora de Bitcoin. Como alguém que construiu modelos de negociação algorítmica para fundos de cripto, vejo essas ‘ações proxy’ criando ciclos perigosos de FOMO.
O Jogo de Poder das Stablecoins: Circle (CRCL)
A transformação da Circle de pagamentos P2P para dominância do USDC parece um conto de fadas - se a fada madrinha fosse a conformidade regulatória. Seu segredo? Transformar IOUs em dólares no sangue vital do DeFi enquanto coletam juros como um Berkshire Hathaway baseado em blockchain. Meus modelos mostram que o USDC agora facilita US$ 12 bilhões em liquidações diárias, mas a surpresa é: a Coinbase embolsa metade dos lucros das reservas por meio de uma parceria antiga.
MicroStrategy (MSTR): Estratégia Corporativa Hodl 2.0
Michael Saylor não apenas bebeu o Kool-Aid do Bitcoin - ele comprou a fábrica. Com mais de 50 mil BTC (US$ 3 bilhões+) em seu balanço, a MSTR se comporta como um ETF alavancado de BTC com etapas extras. Minha análise de volatilidade mostra que sua correlação de preço de 0,89 com o Bitcoin cria riscos assimétricos - ótimos durante altas, catastróficos quando ocorre contágio estilo Celsius.